Caminhando na praia eu percebi que me faltava uma pequena coisa.É quando estamos sozinhos que percebemos a falta que um amigo(a) faz.
Caminhado na praia eu percebi que a minha família é mais importante do que eu imaginava.É quando estamos sozinhos que percebemos a diferença do “TER” e do “QUERER”.
Caminhando na praia eu pude me sentar para observar mais atentamente o sol.É quando estamos sozinhos que reparamos no azul mais azul da água, no verde mais verde das árvores, no branco mais branco das nuvens, e ali você pode ficar olhando até cansar.
Caminhando na praia eu olhei para frente.É quando estamos sozinhos que vemos coisas que normalmente não percebemos.
Caminhando na praia eu resolvi parar.É quando estamos sozinhos que sentimos necessidade de por os pés na água mesmo que gelada, só para sentir a brisa bater no rosto, ver seus pés dentro d’água e se perguntar mil coisas sem sequer abrir a boca para dizer uma palavra.
É nessa hora que sua cabeça fica a mil, fervendo de pensamentos, ás vezes bons, ás vezes ruins, mas sempre muitos pensamentos.
Quase sempre essa explosão de ideias não chega a lugar algum, mas nas poucas vezes em que chega sempre ocorre uma revolução dentro de mim e me faz mudar de alguma forma mesmo que mínima.
Para finalizar me imagino em beco inicialmente escuro, não sei onde ele irá chegar, mas sem medo de fazer descobertas eu vou seguindo o beco até encontrar uma luz que aumenta a cada passo.
Onde será que essa luz me levará? Não sei…mas dependendo do que estiver acontecendo na minha explosão de ideias a luz pode me levar à ‘SOLUÇÃO’, ‘PROBLEMA’, ‘RAZÃO’, ‘ESPERANÇA’…
ou simplesmente ao fim.
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